Não tem coisa melhor.
Um costelão bem assado é coisa de patrão.
A carne se desmanchado de tão macia, a ponto de tirar o osso com a mão. Especial de campanha. Da até água na boca.
No dia 22 de março, fica um marco para o conceito jantas da turma. A Green House foi o palco para esse espetáculo.
Seus maestros: Allan, Vagner, Mauro e Jair Pellizzari.
Logo de manhã, Eu (Vagner), Allan e Mauro fomos a um pequeno açougue pegar o Costelão do Serjão (Pai do Allan), que foi quem conseguiu a carne de primeira.
No começo da tarde, fomos pegar o acompanhamento.
20 litros de chopp para acompanhar esse belo costelão.
Começamos assar, mais ou menos umas 5 horas da tarde.
Mas enquanto estávamos nos preparando para começar, o tempo veio se armou e a chuva começou a cair, impossibilitando de ser feito do velho jeito campeiro do fogo de chão.
Mas não se achicamo! Armamos uma lona, e montamos uma churrasqueira com um tonel, e o fogo veio comeu. E o fumacê estava formado.
Seu Jair foi quem comandou a ação e eu fui quem mantive acesso o fogo, muitas vezes brigando com a fumaça que formava.
Mas nossos esforços foram recompensados.
Depois de mais ou menos umas 6 horas de fogo veio comendo.
Ficou pronto nossa obra prima.
Estávamos em 15 pessoas, junto com o pessoal do CETEC, os pais do Mauro e os amigos do Marcos (irmão do Mauro).
Todos aprovaram a janta, e para aqueles que não puderam participar dessa, não se desesperem, que um novo costelão será feito.
Talvez melhor até que o primeiro.
Para finalizar a noite terminamos com uma jogatina de poker.
Noite que fica para história como um marco no conceito de jantas.
OOOO Costelão de Campanha.
Um costelão bem assado é coisa de patrão.
A carne se desmanchado de tão macia, a ponto de tirar o osso com a mão. Especial de campanha. Da até água na boca.
No dia 22 de março, fica um marco para o conceito jantas da turma. A Green House foi o palco para esse espetáculo.
Seus maestros: Allan, Vagner, Mauro e Jair Pellizzari.
Logo de manhã, Eu (Vagner), Allan e Mauro fomos a um pequeno açougue pegar o Costelão do Serjão (Pai do Allan), que foi quem conseguiu a carne de primeira.
No começo da tarde, fomos pegar o acompanhamento.
20 litros de chopp para acompanhar esse belo costelão.
Começamos assar, mais ou menos umas 5 horas da tarde.
Mas enquanto estávamos nos preparando para começar, o tempo veio se armou e a chuva começou a cair, impossibilitando de ser feito do velho jeito campeiro do fogo de chão.
Mas não se achicamo! Armamos uma lona, e montamos uma churrasqueira com um tonel, e o fogo veio comeu. E o fumacê estava formado.
Seu Jair foi quem comandou a ação e eu fui quem mantive acesso o fogo, muitas vezes brigando com a fumaça que formava.
Mas nossos esforços foram recompensados.
Depois de mais ou menos umas 6 horas de fogo veio comendo.
Ficou pronto nossa obra prima.
Estávamos em 15 pessoas, junto com o pessoal do CETEC, os pais do Mauro e os amigos do Marcos (irmão do Mauro).
Todos aprovaram a janta, e para aqueles que não puderam participar dessa, não se desesperem, que um novo costelão será feito.
Talvez melhor até que o primeiro.
Para finalizar a noite terminamos com uma jogatina de poker.
Noite que fica para história como um marco no conceito de jantas.
OOOO Costelão de Campanha.
